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2. A ESPANTADA GAIVOTA

Voando numa manhã

como sempre fazia

uma gaivota estava

e algo a espantaria.

Depressa tem se aproximado

porque não cria

um barco ali encalhado

entre as rochas via.

Mas o que teria acontecido?

estranhada perguntava

Como tem ali chegado?

e voltas e mais voltas dava.

Olhando por todos lados

não se pode imaginar

como tinha chegado

tão separado do mar.

Ela sabe porque é inteligente

e visto muitos tinha

que os barcos pela água

sempre ela os via.

Mas este está nas pedras

Como haveria subido?

isso não compreendia pois

fácil não haveria sido.

Não sabia o que aconteceu

e ninguém a dizia

muitos por ali parados

a gaivota via.

Pintores, havia pintores

nunca ela antes os viu

ali por aquelas rochas

e voando se aproximou.

Estavam pintando o barco

esse que havia encalhado

também a aqueles pintores

isso os havia espantado.

Porque a costa rochosa sempre

aí tem estado mas um barco

nela nunca havia encontrado.

O que aconteceria ao barco?

ela continuava pensando

de repente tem ouvido algo

e fica escutando.

São dois homens, vigilantes

que um ao outro dizia

“Certeza que foi a tempestade

de noite que a trouxe”.

A tempestade? disse o

outro Como pode ser?

“Pois um vento traiçoeiro o

barco pode mover”.

A gaivota pensando

um pouquinho tem ficado

e de novo até o barco

ela séria o tem observado.

Sim, o vento sopra forte

isso eu o sei muito bem

mas a isso tão grande

como o pode mover.

E assim a gaivota pensando

ali continuava dando voltas

pelo barco e este não se movia.

Está encalhado nas rochas

e não se moverá mais

pois a quilha está quebrada

não voltará a navegar.

Certeza que a tempestade

foi a que o arrastou

fora de um mar furioso

e por isso encalhou.

AMOR

3. O OURIÇO E A PERDIZ

Voando havia chegado

se dispunha a comer

muita fome a tem entrado

quando o tem acreditado ver.

A perdiz olha e olha

e não deixa de olhar

o que parecia comida

se começa a chacoalhar.

Um pouquinho se afasta

mas olhando seguia

aquilo, o que é aquilo?

o que agora via.

O que é? tem perguntado

pois estranhada estava

acreditava conhecer tudo

o que no campo habitava.

O outro que a tem escutado

em seguida retrucava.

“Um ouriço não está vendo?”

logo quieto se ficava.

“Ver-te, vejo muito bem” a

perdiz tem respondido

“Mas nunca por aqui

antes te havia encontrado”.

“Será porque não passava

pois eu nunca tenho me movido

aqui tenho minha casinha

mas não tenho amigos”.

A perdiz mais se tem fixado

e os espinhos via e mesmo

que não tenha gostado

o ouriço a dizia.

“Se quiser eu posso ser

mas não gostaria nada”

O quê? pergunta ele

pois de nada sabia.

“Teus espinhos são perigosos

e me poderia espetar

numa asa ou nos olhos

e já não poderia voar”.

“Anda, anda exagerada

Como poderia te espetar?

se nem tem se aproximado

y aí não posso chegar”.

A perdiz pensa um pouco

e se colocou a voar Onde vai?

pergunta o outro

que sozinho se vê ficar.

“Talvez voltarei um dia

quando tiver pensado pois

os espinhos não gosto

e que os tenha tirado”.

E voando tem partido

já não voltou a retornar

o ouriço tem ficado

triste na solidão.

Mas ele tem compreendido

a razão que ela tinha com

esses espinhos que tem

a ela a espetaria.

AMOR

4. DOM POMPOM

Uma abelha numa manhã

voando se aproximava

de algo raro que ali

no chão se encontrava.

O que é? está dizendo

aquilo não contestava

a abelha continua olhando

e um pouco se assustava.

Voando tem partido

mas de repente parou

em um galho ali ao lado

e de novo o olhou.

Aquilo continuava no chão

e como é muito curiosa

outra vez se aproximou

para ver o que é essa coisa.

Por que não quer me falar?

a abelhinha perguntava

aquilo continuava em silêncio

e nada a contestava.

De repente ouve uma risada

ela estranhada olhou

para ver quem ria

e a uma minhoquinha viu.

Com quem está aí falando?

a minhoquinha dizia

E você, por que riu?

a abelha a respondia.

Primeiro me diga você

a minhoca está dizendo

bom, a disse a abelha

e conta correndo.

Este não me quer falar

a abelhinha dizia

e eu não tenho feito nada

a perguntava que fazia.

A minhoquinha entre risos

à abelha tem contado

que aquele que tem ali

nunca ele o havia escutado.

Acredito que não sabe falar

a minhoquinha dizia

mas se chama Pompom

isso sim que sabia.

Pompom repete a abelha

o nome tem gostado dom

Pompom continua

dizendo e voando se foi.

Era o pom, pom de uma festa

que alguém havia jogado

estava ali no chão sozinho

e também esquecido.

Gosta a abelhinha

e a vem visitar

se coloca muito pertinha

e se põe ali a cantar.

Dom Pompom é meu amigo

e quero com ele brincar

a minhoca que escuta

vai a acompanhar.

Nós dois somos teus amigos

já mais sozinho não estás

nem estarás entediado

pois viemos para brincar.

E o pompom com o ar

Se colocou a mover

olha, olha está dançando

os dois o acabam de ver.

A canção o tem gostado

o coelhinho dizia

a cantar têm retornado

o fazem todos os dias.

AMOR

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477,84 ₽
Возрастное ограничение:
0+
Дата выхода на Литрес:
27 августа 2021
Объем:
22 стр.
ISBN:
9788835426875
Переводчик:
Правообладатель:
Tektime S.r.l.s.
Формат скачивания:
epub, fb2, fb3, ios.epub, mobi, pdf, txt, zip

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